Indústrias como as de EPS são aliadas de organizações com foco comunitário

Indústrias como as de EPS são aliadas de organizações com foco comunitário. Como exemplo, o Grupo Isorecort, especializado na transformação de EPS (isopor) para a construção civil e diversas outras aplicações industriais, acaba de se tornar uma empresa parceira da TETO, organização independente e apartidária que tem a missão de trabalhar em comunidades precárias para superar a pobreza por meio da formação de voluntariado e ação conjunta com moradores. Em associação com a organização internacional TECHO, presente em 18 países da América Latina, a TETO está há mais de 14 anos presente no Brasil desenvolvendo atividades em 7 estados brasileiros: Minas Gerais, Paraná, Goiás, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e São Paulo, e também no Distrito Federal. 

Com foco no desenvolvimento comunitário, na mobilização voluntária, no trabalho em conjunto e no desenvolvimento de projetos emergenciais possibilitando melhoria nas condições de moradia e habitat, as ações da TETO alcançaram resultados significativos. Até dezembro de 2020, a entidade viabilizou a construção no Brasil de 4.433 moradias de emergência e 125 projetos de infraestrutura comunitária, com o apoio de mais de 70 mil voluntários e voluntárias mobilizados.

“O Grupo Isorecort atua fortemente em causas sociais e quando conhecemos o trabalho da TETO sabíamos que, em conjunto, poderíamos ajudar ainda mais pessoas. Por entender o desafio do trabalho que a TETO desenvolve na construção de habitação e urbanização adequadas para o desenvolvimento da sociedade, resolvemos nos tornar uma Empresa Amiga”, declara Rodrigo Rezende, gerente administrativo do Grupo Isorecort. “Vemos muita sinergia entre o foco de atuação da entidade e a nossa atuação na construção civil, com soluções inovadoras em EPS que têm um papel extremamente importante no desenvolvimento sustentável da indústria da construção civil brasileira”, conclui Rezende. 

Em 2020, com a crise da pandemia da covid-19, a TETO viu a necessidade de fortalecer as suas ações e desenvolveu uma série de atividades que dialogavam com os objetivos da organização e com esse novo contexto, incluindo projetos de infraestrutura que se relacionavam com problemáticas potencializadas na pandemia, como acesso à água, segurança alimentar e organização comunitária, além de ações emergenciais de doação de cestas básicas.