O fenômeno significa que o Sol, a Terra e Lua estiveram alinhados e a Lua passou na sombra da Terra. O fenômeno foi visto também em toda a América do Sul e Central e partes da América do Norte, Europa e África.
Usando equipamentos especiais e lentes de longo alcance, Luiz relata que fez mais de 105 registros, para selecionar apenas três. O próximo eclipse lunar será parcial e ocorrerá apenas em 28 de outubro de 2023, visível no Brasil durante o "nascer" do astro.
“Estava com expectativa alta para esse momento, foi um presente ter o céu limpo. Registrar eclipse é um trabalho minucioso. Foram várias tentativas, a posição da lua estava complicada, tive que ficar com a câmera e o tripé inclinados, mas no fim deu tudo certo”, disse ao g1.