16/06/2022 às 18h45min - Atualizada em 16/06/2022 às 18h45min

Ladrãos não perdoam nem Nossa Senhora Aparecida e levam manto de imagem

Estátua que recebem peregrinos que passam pela MS-455 amanheceu "pelada"

Gabriela Couto
CAMPO GRANDE NEWS
Antes e depois: os dois mantos que cobriam imagem foram levados na última semana. (Foto: Reprodução)
O local, que é "parada obrigatória" de todos os viajantes católicos que passam pela rodovia, conhecida como Estrada Parque Pantanal, vem sofrendo com o vandalismo desde sua criação, em outubro de 2002.

No final de 2018, de acordo com Wilson Vicente Ferreira, 63 anos, responsável pela construção do santuário, a capela pegou fogo pela primeira vez e uma grande parte da estrutura foi destruída. Há a hipótese de incêndio criminoso, pois foi constatado o uso de gasolina no local. Já na madrugada de 11 de março de 2019, chamas novamente danificaram o manto da imagem.

O mais recente deixou Wilson Vicente revoltado. "Pessoal está muito chateado. Aquilo ali é minha vida. Não consigo imaginar quem fez isso. Deve ser alguém que não gosta de mim. Em último caso, pode ter sido um andarilho que passou pegou para se proteger do frio", diz o devoto. 

O local, que é "parada obrigatória" de todos os viajantes católicos que passam pela rodovia, conhecida como Estrada Parque Pantanal, vem sofrendo com o vandalismo desde sua criação, em outubro de 2002.

No final de 2018, de acordo com Wilson Vicente Ferreira, 63 anos, responsável pela construção do santuário, a capela pegou fogo pela primeira vez e uma grande parte da estrutura foi destruída. Há a hipótese de incêndio criminoso, pois foi constatado o uso de gasolina no local. Já na madrugada de 11 de março de 2019, chamas novamente danificaram o manto da imagem.

O mais recente deixou Wilson Vicente revoltado. "Pessoal está muito chateado. Aquilo ali é minha vida. Não consigo imaginar quem fez isso. Deve ser alguém que não gosta de mim. Em último caso, pode ter sido um andarilho que passou pegou para se proteger do frio", diz o devoto. 

De acordo com ele, o manto é trocado duas vezes por ano, por meio de doações. Agora que o furto ficou conhecido, ele recebeu ajuda de outro católico. "Tem mal que vem para bem. Ligou um devoto para ajudar a restaurar a imagem. A ideia é colocar um vidro blindado e também câmeras de segurança".

Neste local, anualmente em 12 de outubro, é celebrada uma missa que atrai centenas de peregrinos de outras cidades de Mato Grosso do Sul e de todo o País. - 
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