09/05/2023 às 17h05min - Atualizada em 10/05/2023 às 00h00min

Brasileiro vai tentar bater recorde na Travessia Salar Uyuni, na Bolivia

Pepe Fiamoncini pretende correr 170km em menos de 55 horas a uma altitude de 3.656 metros e temperaturas que variam de -12º a 20° C

SALA DA NOTÍCIA Gustavo Coelho
Com o objetivo de estabelecer um recorde mundial, o brasileiro Pepe Fiamoncini vai percorrer 170km entre as cidades de Uyuni e Llica, na Bolívia. Para conseguir a nova marca, a travessia deverá acontecer em menos de 55 horas, em uma corrida na altitude de 3.656 metros, com temperaturas que variam de -12º a 20° C. A ação será nesta quarta-feira (10) e ainda contará com o apoio de uma equipe de produção para fazer um documentário.

Paulistano e com 32 anos, Pepe atua com esportes radicais e viagens. Graduado em Administração e Contabilidade, há quatro anos trocou o escritório para se dedicar ao seu autoconhecimento e testar seus limites em diversas modalidades esportivas e outdoor. Viajar e explorar os destinos por meio das aventuras é o seu objetivo.

Pepe já visitou 28 países, encarando as mais diversas aventuras, como subir as maiores montanhas do mundo, cruzar o Brasil pedalando, pular de bungee jump, descer correntezas de rafting, saltar de paraquedas, escalar rochas, mergulhar em águas gélidas, voar de parapente, entre outras.

DOCUMENTÁRIO - Pepe será acompanhado por uma equipe de apoio, com um veículo 4x4 e uma bike que estará o tempo todo ao seu lado, além de um cinegrafista da TrailTV, especialista em esportes de aventura, que irá registrar cada passo nesta grande aventura.

QUEBRA DO RECORDE MUNDIAL - Para estabelecer o recorde mundial, Pepe será monitorado por um sistema de GPS, o qual fornecerá todas as informações necessárias para homologar o feito no Livro dos Recordes Guinnes Book.

OBJETIVO – A aventura de Pepe visa contribuir com o Correndo por Eles, um projeto sem fins lucrativos nascido com a missão de colaborar para inclusão e autonomia de pessoas com deficiência por meio da corrida de rua. O projeto oferece estrutura e suporte durante as corridas. São fornecidos triciclos para os PCDs e os corredores voluntários os levam durante todo o percurso.

"Pude acompanhar a paixão e a alegria que voluntários e PCDs sentiam durante uma corrida, superando a incapacidade física e mental, através de uma modalidade individual, que se tornou coletiva. Isso é o Esporte", comenta Pepe.
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