23/11/2023 às 17h30min - Atualizada em 24/11/2023 às 00h00min

Hardcore estreia nova fase, com cobertura multiplataforma do surf nacional e internacional

Veículo de comunicação mais tradicional da modalidade no Brasil passa a contar com o comando do experiente jornalista especializado em surf Adrian Kojin

Doro Jr.
Divulgação
O surf brasileiro conquistou sete títulos mundiais e uma medalha de ouro olímpico nos últimos nove anos. Um salto radical que mudou o patamar desse esporte no Brasil, levado ao topo em termos de reconhecimento e popularidade. Acompanhando essa evoluçāo, a Hardcore também esteve em constante mutaçāo. E segue mudando. Além de lançar hoje um renovado projeto gráfico e editorial, a publicaçāo prevê o lançamento de novos produtos e ações voltadas para o mercado do surf.

Com 34 anos de atuação ininterrupta na divulgação do surf nacional e internacional, a Hardcore inicia uma nova fase. A publicação, que nasceu jornal, virou revista, tornou-se site, bombou no Facebook e Instagram e abraçou a era digital sem medo do futuro, segue multiplataforma, com projeto gráfico adaptado a todos os tipos de telas. Para capitanear a nova linha editorial, o publisher Caco Alzugaray, à frente da editora Rocky Mountain, casa da publicação desde 2009, convocou o experiente jornalista especializado em surf Adrian Kojin.

Kojin vai liderar um time de jornalistas especializados, colunistas, fotógrafos e videomakers colaboradores espalhados pelo mundo, empenhados em uma cobertura 360 graus do surfe. O projeto prevê contar boas histórias e mostrar os extremos da modalidades, desde projetos de inclusão social, mobilidade e preservação do meio ambiente, passando pelas novas tendências – como as piscinas de ondas – chegando aos grandes campeonatos nacionais e internacionais, com destaques para os surfistas brazucas, como os campeões mundiais Gabriel Medina, Adriano de Souza, Ítalo Ferreira e Filipe Toledo.

“Em 2024, a Hardcore  vai completar 35 anos de presença continua na vida dos surfistas brasileiros, a mídia especializada em surf mais longeva do país. Não pegou carona em ondas de momento, já exaltava o surf nacional bem antes da “Brazilian Storm”. Aliás, foi participante decisiva no processo que culminou com o atual domínio do surf brasileiro no cenário mundial”, atesta Adrian Kojin, que já colaborava com a Hardcore há mais de um ano e traz a experiência de trabalhos no comando das revistas Fluir e The Surfer’s Journal Brasil, além de colaborações com renomados veículos internacionais, como as revistas Surfer e Surfing, e o site Surfline, do qual foi editor no Brasil.

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