O presidente da Colômbia, Iván Duque, informou nesse domingo (25) que o chefe da guerrilha Exército de Libertação Nacional (ELN), Andrés Felipe Vanegas Londoño, conhecido como Uriel, foi morto durante uma operação. A ação contou com a participação do Exército, da Polícia Nacional e de outras forças de segurança.
“Nessa operação foi abatido um criminoso perigoso, que era responsável por delitos como sequestro, assassinato de líderes sociais, perseguição e assédio a populações, assassinato de soldados e policiais, e também de estruturar e estimular o recrutamento de menores e tentar fazer com que jovens de diferentes cidades se juntassem à organização que apoia o ELN”, afirmou Duque na cidade de Quibdó, em Chocó, ao detalhar a operação Odin.
O governo colombiano revelou, por meio de um comunicado, que durante a ação foram apreendidas “duas pistolas, munição para fuzil 5.56, 16 celulares, equipamentos de informática e de comunicações, além de documentos de interesse para a inteligência da Força Pública”.
Uriel tinha um mandado de prisão emitido contra ele pelos crimes de homicídio agravado, sequestro agravado e rebelião, de acordo com o comunicado. Também havia uma recompensa de cerca de US$ 131,4 mil por informações que levassem à “captura ou neutralização” do alvo.
(Texto traduzido. Leia o original em espanhol.)