18/05/2023 às 10h13min - Atualizada em 19/05/2023 às 06h00min

Trabalho focado em expansão e ESG são prioridades para próximos anos da Tembici

Para isso, área de Relações Governamentais da organização foi elevada ao C-level que deve atuar ainda mais estrategicamente para incentivar a mobilidade ativa e o uso de modais sustentáveis em articulações com poder público e sociedade civil

SALA DA NOTÍCIA Redação
https://www.tembici.com.br/pt/
Reprodução

Maio de 2023 - No último ano, a área de Relações Governamentais da Tembici, líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina, viabilizou a implementação do projeto de bicicletas compartilhadas em Bogotá, na Colômbia, e confirmou o projeto em mais três cidades brasileiras (Curitiba, Belo Horizonte e Florianópolis). Houve também a renovação do contrato com a cidade do Rio de Janeiro por mais 15 anos, e renovação do contrato para a cidade de Porto Alegre pelos próximos 60 meses, no projeto que dobrará de tamanho. Para os próximos anos, a área, liderada  por Juliana Minorello, que ganhou uma cadeira no c-level da startup em 2023, irá reforçar suas ações e projetos de fomentos para mobilidade sustentável e transformação dos espaços públicos. 

“Como líder na América Latina em micromobilidade, temos diversas oportunidades para realizar ações inéditas para tornar as cidades inteligentes, a exemplo,  o primeiro leilão de créditos de carbono do mundo, na Bolsa Verde do Rio, que realizamos no último ano. Para os próximos anos, além da expansão, o ambiente regulatório deve ser favorável à utilização de modos sustentáveis de transporte, como as bicicletas, nesse sentido a área de relações externas, como um todo, também será responsável por colaborar com a estruturação das principais políticas públicas de incentivo à mobilidade ativa”, enfatiza Juliana. 

Esse trabalho, que visa incentivar a mobilidade ativa e o uso de bicicleta compartilhada, é feito por meio da conscientização sobre os benefícios do uso para o indivíduo e para a sociedade como um todo. Minorello explica que ainda vivemos em uma sociedade “carrocêntrica” e isso gera uma série de externalidades negativas para a sociedade, como a poluição do ar, congestionamentos, aumento de sinistros de trânsito e piora na saúde da população.

E essa mudança cultural é gradativa, mas cada passo é importante para que essa transformação ocorra. “É necessário que as instituições caminhem juntas neste mesmo propósito, sejam cicloativistas, institutos de pesquisa, universidades, setor privado e setor público, e este será uma das missões da Tembici neste e nos próximos anos, a micromobilidade não será  apenas uma tendência, mas deve ser uma prioridade para as cidades”, explica.

Além disso, para que tal revolução ocorra, é preciso garantir a existência de um ambiente seguro para o ciclista, seja com a redução da velocidade das vias, construção de ciclovias e ciclofaixas e melhoria na iluminação pública para pedestres e ciclistas. Um cenário que necessita de visão macro, e articulação unificada e direcionada em relação a todos atores externos envolvidos na mobilidade urbana.


 
Link
Notícias Relacionadas »
Comentários »
Envie Matéria pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? fale conosco pelo Whatsapp