14/06/2023 às 10h33min - Atualizada em 15/06/2023 às 00h00min

Apenas oito em cada cem trabalhadores do Sudeste continuam em modelo home office, revela pesquisa da Ticket

De acordo com pesquisa realizada pela marca de benefícios ao trabalhador da Edenred Brasil, o número de profissionais em trabalho remoto na região reduziu de 24,6% em 2022 para 8% este ano

SALA DA NOTÍCIA Thais e Silva
www.ticket.com.br
Divulgação

Uma pesquisa feita pela Ticket, marca da Edenred Brasil de benefícios ao trabalhador, com cerca de 1.700 profissionais de todo o Brasil, revelou que a quantidade de profissionais do Sudeste atuando no modelo home office diminuiu em mais de 16 pontos percentuais no período de um ano. Segundo o levantamento, apenas 8% dos entrevistados da região estão exercendo suas atividades em home office, enquanto em pesquisa realizada pela marca em 2022, o resultado foi de 24,6%.

De acordo com Tatiana Romero, Diretora de Recursos Humanos da Ticket, o retorno das atividades sociais sem restrições tem feito as empresas reavaliarem os modelos de trabalho que mais se adequam à sua atuação no mercado. “Muitas companhias optaram por manter os colaboradores trabalhando de forma remota, enquanto outras avaliaram que os modelos híbrido ou presencial são mais viáveis às atividades que praticam. Prova disso é que, no período de um ano, a quantidade de profissionais do Sudeste atuando presencialmente subiu de 63,2% para 72,5%, e no modelo híbrido o avanço foi de 12% para 19%”, comenta.

Ainda de acordo com o levantamento, o trabalho presencial na região é mais comum entre os trabalhadores com mais de 35 anos em comparação aos mais jovens. Enquanto 62,7% dos profissionais com até 34 anos vão para a empresa todos os dias, entre os mais velhos esse percentual sobe para 77%. Já o home office é praticado por 6% dos profissionais acima de 35 anos e por 12% dos trabalhadores abaixo dessa faixa etária. “Do mesmo modo que os profissionais de diferentes gerações trazem complementariedade de experiências dentro das empresas, há também um desafio dos gestores de ouvir as expectativas de cada um deles para fomentar cada vez mais diversidade e pluralidade em suas equipes e nos negócios”, finaliza a executiva.


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